Gosto muito da música do Diácono Nelsinho: “só se tem saudades do que é bom”, justamente porque ela consegue definir de forma tão fiel aquilo que vivemos no nosso cotidiano.
Quem não gosta de rever fotos e vídeos antigos e morrer de rir, ou de chorar, quando analisamos as diferenças como: a falta de uns cabelinhos na cabeça, ou a presença de uns quilinhos a mais?
Quem não gosta de fazer memória do seu tempo de infância, das travessuras, das alegrias, da primeira queda de bicicleta, da primeira bola de futebol, do primeiro coro da mamãe ou do papai, ou até mesmo da vovó como no meu caso,rsrs.
Quem é que não se lembra do seu primeiro beijo por mais que não tenha sido tão bom, do primeiro emprego, ou até mesmo da primeira nota perdida na escola.
São fatos que ficarão registrados pra sempre na nossa memória e dentro do nosso coração, pois fazem parte da nossa história e da construção de quem somos hoje.
Ninguém pode ter um presente sem antes ter vivido um passado, e ninguém pode chegar ao futuro sem viver bem o seu presente.
E quando falo em relembrar não estou querendo dizer remoer, afligir-se, mas sim no mais belo significado da palavra: recordar, fazer voltar à memória.
Um grande exercício que precisamos fazer todos os dias é o de louvar a Deus pela nossa vida e pela nossa história. E como já diz o meu eterno Pai fundador Monsenhor Jonas Abib : “a nossa história é uma história de salvação”! Por isso precisamos amá-la.
Pra finalizar: “se chorei de saudades não foi por fraqueza, foi porque eu amei!”
Tamu juntos!
Karla Vanyce
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